Enquanto o técnico Marcos Marolla espera pelo BID para reforçar o time que estreou mal no Campeonato Mato-grossense, a diretoria mantém a rotina da busca por patrocinadores. Na próxima semana vence o primeiro mês de salários e os problemas continuam. A grande expectativa da ‘salvação’ segue em torno do prefeito Mauro Mendes.
A receita, que segundo dirigentes “ainda é insignificante”, foi reforçada com um patrocínio da Eletromóveis Martinello, viabilizado através do presidente em exercício da FMF, Helmute Lawisch. “È em torno de R$ 12 mil por mês”, de acordo com informação de uma pessoa ligada ao clube.
Um novo contato foi feito nesta terça-feira pela diretoria com os vereadores Júlio Pinheiro e Toninho de Souza, que se comprometeram em ajudar o Alvinegro e intermediar uma conversa com o prefeito. Mendes não está em Cuiabá, mas existe a expectativa de um encontro ser agendado assim que ele retorne de viagem, na quarta-feira.
A ideia continua sendo a de ‘reativar’ a Lei de 2012, criada por Pinheiro na Câmara, que prevê o repasse de R$ 600 mil mensais aos clubes da capital. Na época, sem o Dom Bosco (que estava licenciado), deveria ser assim distribuído: R$ 300 mil para o Mixto; R$ 150 para o Palmeiras (hoje Mato Grosso); e R$ 150 para o Cuiabá.
A receita mixtense deve contar também com um apoio de 10 vereadores, cada um contribuindo com R$ 1 mil, durante o Estadual.
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03/02/2015
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