21 maio 2024

Caíque Lemes marcou 3 dos 4 gols do Mixto na Série D. Conheça a trajetória do Camisa 11

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O volume de jogo empregado pelo Mixto no duelo do último domingo, em Taguatinga, diante do Brasiliense, impressionou, mas a vitória ainda não chegou. Durante a partida válida quarta rodada da Série D do Campeonato Brasileiro o Tigre desperdiçou várias oportunidades de marcar e ficou no empate - o quarto seguido na competição de acesso, e pelo mesmo placar: 1 x 1. 

Autor de três dos quatro gols do time até aqui o centroavante Caíque Lemes (30) mantém uma boa média com a camisa 11, e está entre os principais artilheiros da Série D.

A trajetória do Camisa 11 do Mixto

Nascido em Santo André-SP, 1,86m, o ex-jogador de basquete nasceu com o DNA de atleta. A mãe, Angela Maria Venâncio, foi jogadora do São Caetano e hoje defende a seleção master do Brasil; o pai Luciano Lemes, foi líbero, volante defendeu o São Caetano, e ainda atuou no futebol da Grécia e na Arábia Saudita.

A trajetória de Caíque começou no Londrina-PR; depois defendeu equipes como o São Caetano, Friburguense (RJ) por dois anos, e chegou a viajar para a Áustria numa aventura, digamos, bem breve.

— Cheguei lá e o time tinha falido, o Lins, fiquei um mês, nem assinei contrato e voltei para o Brasil (risos) —, brinca o atacante.

Na Penapolense-SP, Caíque conheceu o técnico Evaristo Piza, que o indicou para o Mixto. Depois vestiu a camisa do Taubaté-SP, foi um dois artilheiros na Série A2 do Paulista, com 9 gols e chegou ao Guarani -SP. De Campinas voltou para a Europa. Em Portugal jogou com a camisa do Desportivo Aves, por seis meses, até que surgiu a proposta para atuar na Tailândia.

— Fiz um campeonato bom, fiquei seis meses e lá conheci o técnico Ailton Silva (atual treinador do Mixto). Recebi uma proposta para jogar no Vietnã, fui morrendo de medo, mas acabei ficando três anos. Fui campeão pelo Viettel, depois disputei a Champions League Asiática e uma espécie de Sul-americana da Ásia (ASF Cup), me lesionei e voltei para o Brasil —, relembra. 

— Tomei um choque de realidade. O país é perfeito —, recorda.

A vitória virá

Sobre o jejum de vitórias na Série D e os gols desperdiçados pelo Mixto, Caíque cravou: 

— As chances estão aparecendo, é questão de tempo, essa ansiedade vai sair quando a vitória chegar e vai ser no próximo jogo. Estamos chegando bem, mas a bola não entra, cria essa ansiedade. A falta de uma vitória nos deixa um pouco ansioso —, concluiu.

Fonte: Oliveira Júnior/ Jornal A Gazeta. Foto: A Gazeta

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Publicado por: MixtoNet

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Um comentário:

  1. Marcos Pereira21 maio, 2024 13:59

    O Caíque tá com boa finalização de cabeça, graças a Geovani e Igor Vieira que estão produzindo com bolas aéreas todas as condições pro atacante fazer gols. Falta Geovani e Igor fazerem também os seus gols. Mas Caíque também precisa fazer com mais vigor e mais insistência os pivôs do meio de campo em diante quando fica de costas para o gol, e parar de ficar caindo de costas toda vez que a bola chega nos pés dele. Parece que tem dificuldade com bola no pé. Quando necessário, tem que produzir as jogadas pros parceiros que estão chegando junto. Igor Vieira correndo rápido como sempre, mas precisa de outros jogadores seguindo a jogada com ele. Não tem quem aguente correr sozinho sem ter pra quem passar a bola. Lorran atacou bem, mas faltou dar mais sorte nas finalizações.

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