.
No cenário internacional o primeiro deles foiTraçáia, jogador que atuou na Europa, mais precisamente na Áustria.
.
O segundo foi Bife, que defendeu as cores do tradicional Futebol Clube do Porto, em Portugal.
.
Destacaram-se também Gonçalves, Miro, Luis Carlos Beleza, Ruíter, Tostão, Vanderlei, Humberto, Elias, Gaguinho, Mingote, Pastoril, Pelezinho, dentre outros.
José Silva Oliveira, o 'Bife' (atacante)
O ex-jogador José Silva Oliveira, o Bife, brilhou no futebol do Mato Grosso vestindo as camisas de Operário e Mixto. Nasceu em Vera Cruz, interior de São Paulo, e faleceu no dia 16 de fevereiro de 2007 aos 57 anos, vitimado por falência múltipla dos órgãos decorrente de uma cirrose hepática.
Após ganhar fama no Mato Grosso, transferiu-se para Futebol Clube do Porto e Belenenses, em Portugal.
Maior artilheiro do estádio José Fragelli, em Cuiabá, onde marcou 97 gols, estava trabalhando no projeto Bom de Bola, Bom de Escola, onde instruía jovens e crianças e batia uma bolinha nos finais de semana.
Seu primeiro time profissional foi o Operário de Várzea Grande. Mas foi no Mixto que ficou conhecido. Pelo Porto, de Portugal, deixou uma marca significativa. Em meia temporada, marcou 14 gols.
Ainda sobre Bife, recebemos no dia 21 de fevereiro de 2007, do internauta Reinaldo Gonçalves de Queiros, o texto abaixo:
"Morreu, em Cuiabá, José da Silva Oliveira, o Bife, que de 50 para cá é considerado um dos dez melhores centroavantes do país. Contabilizou na carreira mais de 800 gols, 92 só pelo Palmeiras.
Ele veio de Aquidauana (MS) para o Operário de Várzea Grande (MT) em 1971, aos 19 anos. Seu futebol parecia com o do atacante Careca. Só que Bife era mais completo, tinha melhor domínio de bola principalmente no peito. E olha que conheci Coutinho, Pagão, Reinaldo, Índio, Quarentinha, Parada, Henrique Frade, entre outros craques. Ele era tão rápido quanto o Juary. A maior tristeza foi que para conseguir uma UTI, Bife teve de recorrer à justiça. Depois que morreu, apareceram políticos, carro de Corpo de Bombeiros e tudo mais."
De onde veio o Apelido Bife?
E por que ele se chamava “Bife” no futebol? Dia 31 de maio de 2008, fui até Cuiabá e soube. O apelido do craque deu-se quando ele tinha 12 para 13 anos, já era um bom jogador entre a molecada, e sua mãe era “marmiteira”. Ou seja, ela preparava e entregava 150 marmitas por dia para os soldados de um quartel.
E a entrega era em três viagens numa velha camionete de um tio. Bife viajava atrás segurando as marmitas para que a comida não derramasse. Um dia, as marmitas estavam muito cheirosas, ele abriu uma e comeu o bife que ficava em cima do arroz e do feijão. E estava tão bom que comeu 15 bifes, ficando 35 sem “mistura”.
Entrega feita, os soldados, famintos, “sorteados” pela ausência da preciosa mistura, chiaram com o sargento. Na entrega seguinte, o moleque foi “detido” e confessou. A mãe dele não foi destituída do fornecimento, o moleque continuou fazendo as entregas, nunca mais aprontou, mas ficou com o apelido de “Bife”! Não é uma maravilha?
Após ganhar fama no Mato Grosso, transferiu-se para Futebol Clube do Porto e Belenenses, em Portugal.
Maior artilheiro do estádio José Fragelli, em Cuiabá, onde marcou 97 gols, estava trabalhando no projeto Bom de Bola, Bom de Escola, onde instruía jovens e crianças e batia uma bolinha nos finais de semana.
Seu primeiro time profissional foi o Operário de Várzea Grande. Mas foi no Mixto que ficou conhecido. Pelo Porto, de Portugal, deixou uma marca significativa. Em meia temporada, marcou 14 gols.
Ainda sobre Bife, recebemos no dia 21 de fevereiro de 2007, do internauta Reinaldo Gonçalves de Queiros, o texto abaixo:
"Morreu, em Cuiabá, José da Silva Oliveira, o Bife, que de 50 para cá é considerado um dos dez melhores centroavantes do país. Contabilizou na carreira mais de 800 gols, 92 só pelo Palmeiras.
Ele veio de Aquidauana (MS) para o Operário de Várzea Grande (MT) em 1971, aos 19 anos. Seu futebol parecia com o do atacante Careca. Só que Bife era mais completo, tinha melhor domínio de bola principalmente no peito. E olha que conheci Coutinho, Pagão, Reinaldo, Índio, Quarentinha, Parada, Henrique Frade, entre outros craques. Ele era tão rápido quanto o Juary. A maior tristeza foi que para conseguir uma UTI, Bife teve de recorrer à justiça. Depois que morreu, apareceram políticos, carro de Corpo de Bombeiros e tudo mais."
De onde veio o Apelido Bife?
E por que ele se chamava “Bife” no futebol? Dia 31 de maio de 2008, fui até Cuiabá e soube. O apelido do craque deu-se quando ele tinha 12 para 13 anos, já era um bom jogador entre a molecada, e sua mãe era “marmiteira”. Ou seja, ela preparava e entregava 150 marmitas por dia para os soldados de um quartel.
E a entrega era em três viagens numa velha camionete de um tio. Bife viajava atrás segurando as marmitas para que a comida não derramasse. Um dia, as marmitas estavam muito cheirosas, ele abriu uma e comeu o bife que ficava em cima do arroz e do feijão. E estava tão bom que comeu 15 bifes, ficando 35 sem “mistura”.
Entrega feita, os soldados, famintos, “sorteados” pela ausência da preciosa mistura, chiaram com o sargento. Na entrega seguinte, o moleque foi “detido” e confessou. A mãe dele não foi destituída do fornecimento, o moleque continuou fazendo as entregas, nunca mais aprontou, mas ficou com o apelido de “Bife”! Não é uma maravilha?
fonte: Portal Nilton Neves
TOSTÃO
Tostão comandou o Mixto no início da década de 80 depois de brilhar no Cruzeiro de MG e Coritiba do PR.
Luiz Antonio Fernandez, o Tostão, foi um tormento para muitos goleiros do futebol brasileiro e um dos maiores jogadores do futebol regional.
Pernas longas, corpo esguio, Tostão foi ídolo no Mixto, Cruzeiro e Coritiba. Tostão nasceu em Santos mas se tornou um cidadão do Brasil. Jogou em São Paulo, Minas, Goiás, Mato Grosso, e Paraná, onde encerrou a carreira e coordena hoje as divisões de base do Coritiba.
O apelido nasceu na infância, quando começou a jogar na Vila Belmiro. Logo, pelo talento, os 'olheiros' lhe colocaram o mesmo codinome do craque Tostão (ex Cruzeiro, campeão do mundo pela seleção brasileira em 70).
Tostão II, o nosso, começou nas divisões de base do Santos em 75. "Comecei como centro avante, tinha 17 anos" lembra. Pelé tinha deixado o peixe no ano anterior - tinha se transferido para o Cosmos (EUA). "Ainda cheguei pegar o pessoal de 70, como o Clodoaldo e o Edu".
Tres anos depois Tostão foi para o Goiás. Disputou campeonatos estaduais e nacionais, mas sem brilhar. Em 1980, cercado de desconfianças, veio para o Mixto com o meia Brecha e o ponta Edson. O técnico era Milton Buzzeto.
Aos poucos Tostão foi se deslanchando, ganhando a torcida, a imprensa, e se transformando no maior ídolo mixtense.
O aunge veio no Brasileiro de 82, quando, em grande fase, 'desmontou o Cruzeiro de Nelinho e compania, no Verdão, vitória mixtense por 4x2, com dois gols de Tostão.
Terminado o jogo os mineiros já acertavam a contratação do craque alvinegro, que brilhou no Mineirão e depois se tornou ídolo no Coritiba. Porém, permanece até hoje no coração dos mixtenses.
PELEZINHO
Pelezinho, o nosso Pelé. Um dos maiores craques que o futebol matogrossense já presenciou em seus gramados.
Pelezinho é autor da gol considerado por muitos o principal e mais bonito da história do Mixto, o Gol Olímpico no Verdão, no Campeonato Nacional contra o Vasco da Gama de Mazaróppi. O gol foi marcado nos acréscimos do segundo tempo com o Verdão lotado, cerca de 45 mil pessoas, e garantiu o empate em 1 a 1.
Luiz Carlos BELEZA (lateral-direito)
Se você perguntar por Luiz Carlos José da Silva possivelmente poucos poderão relacionar o nome a um dos maiores craques do futebol de Mato Grosso, e, por extensão, do Brasil. Um craque com passagens por grandes clubes, que atuou com Pelé, nos Santos (um privilégio de poucos!!) e que fez história no Verdão e no Dutrinha, pelo Mixto, Dom Bosco e Operário. E com os predicados de conquistas de títulos importantes, tanto em Mato Grosso como pelo Santos, América Mineiro (quendo era um senhor time), Juventus, Caldense, Ceará e na base do Botafogo do Rio de Janeiro.
Pois é ! Esse Luiz Carlos José da Silva é o Luiz Carlos “Beleza”, que teve outro privilégio: foi treinado por Marío Jorge Lobo Zagallo, de quem é amigo próximo. O Apelido foi dado pelo próprio Pelé, que certa vez declarou que “Beleza foi o maior lateral e ele viu jogar”.
Beleza mora em Cuiabá, onde ficou depois de encerrar a carreira no Mixto. Foi campeão pelo Botafogo, Caldense, Santos, América Mineiro e Ceará (seu primeiro título). Em Mato Grosso ganhoua Taça de Prata pelo União (Rondonópolis), e foi campeão em 1980 pelo Operário e em 1979 e 1981, pelo Mixto. Mas também jogou no célere time do Dom Bosco!
fonte: Futebol Press
O magistral Ruiter
Falar em futebol de Mato Grosso sem mencionar gols e jogadas magistrais de Ruiter, é o mesmo que falar de genialidade, sem falar de Romário, Pelé, Canhoteiro, Garrincha, é o mesmo que falar de música sem citar Dorival Caymmi, Noel Rosa, Djavan, Chico Buarque...... Ruiter cunhou seu nome com jogadas fenomenais, fazendo a torcida do Dutrinha, e depois Verdão, gritar seu nome em coro, durante anos e anos de clássicos e jogos de casa cheia, com 25 mil, 30 mil, 40 mil torcedores. Tempos bons, que vão voltar, certamente!
Ruiter Jorge de Carvalho, fez história jogou no Mixto, no Clube Esportivo Operário e no União de Rondonópolis, sempre na condição de ídolo . Hoje, atua como comentarista da Rádio CBN de Cuiabá e é servidor na Secretaria de Fazenda do Estado (Sefaz). Foi campeão estadual em 1960 a 1970 pelo Mixto (nesse ano foi o artilheiro do campeonato, com 10 gols) e 1972 e 1973 pelo Operário.
Natural de Jataí (GO), Ruiter Jorge de Carvalho chegou em Mato Grosso para defender o Mixto na década de 1960, quando o Estádio Dutrinha registrava capacidade máxima, depois foi para o Operário, em 1971. Em 1975 foi atacante por 3 anos do União de Rondonópolis, até encera a carreira no Mixto no fim dos anos de 1979 e 1980. Jogoui com craques céleres e inesquecíveis como Manga, Bife, Gilson Lira, MIro, Lopes (ex-Flamengo) . Foi campeão estadual nos anos de 1960 a 1970 pelo Mixto e 1972 e 1973 pelo Operário, sendo artilheiro do Mixto numa temporada com 10 gols.
Ruiter deixou marcado na memória dos torcedores cuiabanos sua versatilidade em desfilar com a bola no meio campo, eis que era implacável nas cobranças de falta na meia-lua da grande área, o torcedor já poderia cantar o "gol magistral." Na Copa Gazeta de Futebol Master, promovida anualamente pelo Grupo Gazeta de Comunicação, ainda é possível ver Ruiter repetir as mesmas jogadas, com a mesma maestria, só que com as deficiências naturais da idade. (com informações adicionais do site miltonneves.com.br)
fonte: Jorge Maciel/Futebol Press
Valdevino Gonçalves (ponta)
Nasceu em 1952 na cidade de Ituiutaba-MG. Velocista e oportunista, Gonçalves marcou época no futebol de Mato grosso defendendo Mixto e Dom Bosco.
Chegou na década de 70 vindo do Brasiliense-DF para jogar no Dom Bosco. Fora do Estado, atuou apenas pelo Santa Cruz de Recife, disputando um Campeonato Brasileiro. Encerrou a carreira em 1990, aos 38 anos. Mora em Cuiabá.
fonte: Craques do Rádio
MARCINHO (meia)
Márcio Gumercindo Demétrio foi revelado pelo Mixto, fez parte do time titular dos grandes esquadrões do alvinegro no início dos anos 1980.
Driblador, rápido e raçudo, caiu nas graças da torcida mixtense. Jogou também no Dom Bosco e no Operário de Mato Grosso do Sul. Mora em Campo Grande.
fonte: Craques do Rádio
MIRO (Zagueiro)
Delmiro Airton dos Reis (Miro) nasceu dia 17 de outubro de 1956 em Cuiabá. "O Deus da Raça do Mixto".
Zagueiro de ótima estatura, boa técnica, fôlego de sobra e uma raça interminável, era além de tudo apaixonado pelo Mixto, onde chegou em 1974 vindo do hoje extinto Atlético Mato-grossense e jogou por mais de dez anos.
Só saiu do alvinegro por um curto período de três meses, quando defendeu o Dom Bosco. Parou de jogar em 1987. Mora em Várzea Grande.
fonte: Craques do Rádio
NÉLSON VASQUEZ (zagueiro)
Nélson Roberto Vasquez nasceu dia 13 de março de 1952 no Rio de Janeiro. Técnico, elegante, eficiente. Nélson foi um dos maiores zagueiros de todos os tempos no futebol de Mato Grosso.
Chegou em Mato Grosso para defender o Mixto em 1973, vindo do hoje extinto Pinheiros de Curitiba. Sua carreira começou no Flamengo de Zico, passando por Botafogo-RJ, Olaria-RJ e Colorado-PR – também já extinto, cuja fusão com o Pinheiros resultou na criação do Paraná Clube. Em Mato Grosso, além do Mixto jogou no Dom Bosco e no Palmeiras de Cuiabá.
Também passou por Operário-MS, Comercial-MS, Juventus-SP e Anapolina-GO. Mora em Cuiabá, onde é treinador de futebol em uma escolinha de futebol.
fonte: Craques do Rádio
PASTORIL
Alberto José dos Santos. Meia habilidoso, de alta técnica e exímio cobrador de faltas. Foi ídolo do Mixto onde chegou na década de 1970 vindo do Vasco da Gama, clube ontem começou sua carreira.
Depois de jogar no Operário de Várzea Grande, também passou por Operário e Comercial de Campo Grande. Dono de uma perna esquerda cheia de habilidade, fazia lançamentos precisos.
fonte: Craques do Rádio
TIM (Médio volante)
Vicente da Rocha Filho, volante altamente técnico, atuava também como quarto zagueiro. Jogou no Operário e no Mixto, mas foi com a camisa do Alvinegro que se consagrou na década de 1980.
Veio do futebol goiano. Também atuou no Comercial e no Corumbaense do Mato Grosso do Sul. Hoje é supervisor e diretor de futebol, função que exerceu no próprio Mixto no início dos anos 2000.
fonte: craques do radio
RÔMULO (volante)
Rômulo Augusto Pereira, ou simplesmente Rômulo, é nascido em 23/02/1947 em Cuiabá. Jogou no Cáceres e no Mixto.
Teve como principais títulos do Estadual Matogrossense e campeão do centenário de Corumbá, todas suas conquistas foram vestindo a camisa do tigre da vargas.
Parou cedo, aos 29 anos, mas jogava muito: habilidoso, inteligente, criativo… Não faltam elogios para definir o ex-craque, que virou titular do Mixto aos 15 anos de idade.
TRAIRA (atacante)
Jovair Teixeira Filho, o ex-atacante Traira, defendeu clubes grandes da região Centro-Oeste do Brasil como Mixto, Operário de Campo Grande e Atlético Goianiense. Teve boa participação especialmente nos anos de 1976, 77 e 78. Faleceu em 1985 na cidade de Goiatuba vitimado por uma infecção na medula, deixado a esposa Maria Luiza e os filhos Alba, Perla e Camilo.
Traira assinou seu primeiro contrato profissional no dia 01 de junho de 1970 com o América de Morrinhos. Oito anos depois encerrou a carreira no Atlético de Goiânia.
Por Marcelo Rozenberg
Faltaram aí inesquecível Gilson Bonfim, o lateral Elias.
ResponderExcluirsou Amauri,nasc o do em SP,no bairro o do Pari,comecei na Portuguesa
ResponderExcluirtive uma passagem,pelomixto em 78 79,estive na seleção matogrossense,no campeonato brasileiro se seleções.
fica.os em campo grande.
te. algum arquivo da época, com vocês. time do Milton época que cheguei,era Hernan,Fabinho,mar indo,Toninho Carlos,Gonçalves,Luiz Carlos beleza,Adilson,bife,entre outros.