quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Torcida não gostou da substituição de Geovani e Geílson e criticou o treinador Ito Roque

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O técnico Ito Roque foi bastante criticado por alguns torcedores após o empate do Mixto com o Tupi, pelas quartas de final da Série D. Ao fim do jogo parte da arquibancada chegou a gritar "burro, burro...".

Os torcedores não haviam concordado com as alterações feitas pelo comandante do Alvinegro. Aos 26 minutos do 2º tempo o treinador tirou o meia Geovani e colocou o meia Robinho. Depois, aos 35, tirou o atacante Geílson para colocar em campo o atacante Obina. Geovani e Geílson são considerados os principais atletas do elenco.

A vontade da torcida, segundo relatos após a partida, era a entrada do atacante Obina ou Chelé no lugar do atacante Paty, que não teve boa atuação na partida. Além da manutenção no time do meia Geovani e do atacante Geílson.

As alterações teriam recuado o time liberando marcadores adversários.

Texto: Mixtonet
03/10/2013
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Publicado por: Fábio Ramirez

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2 comentários:

  1. Ito Roque estava vendo outro jogo.Jogar com 3 volantes dentro de casa é pra acabar com a paciência da torcida.O meio campo deveria ter sido: Kiko, Blau, Robinho e Giovany.Dinheiro jogada fora esse gasto com: Paty, welinton, Obina. Adeus classificação. Esse é terceiro mata-mata e o mais fácil, porém não temos competência para subir.

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  2. O Mixto não venceu o Tupi e com um bom placar por causa exclusivamente do técnico. Alguém tem que avisar esse técnico e, consequentemente, os jogadores, que o time do Mixto é superior ao Tupi. Registra-se que também nós somos time da capital e enfrentamos, com todo respeito, um time do interior. Quando fizemos 1 a 0 éramos para continuar ainda mais em cima do Tupi para ampliarmos o placar. Só depois do 2º gol é que poderíamos pensar em cadenciar mais o jogo. Mas não, foi o contrário, o técnico, com complexo de inferioridade, foi contra tudo e todos, e mesmo com toda a nação alvinegra ali incentivando o time, resolveu mudar a postura do Mixto mandando os jogadores segurar aquele resultado magrinho. E para piorar mexeu errado. O Robinho era para ter entrado no início do 2º tempo, bem como no intervalo também tinha que ter tirado o Paty e arriscado com o Obina, ou mesmo deslocando o Robinho no ataque e colocado outro no meio ou permanecendo com Giovani. E nunca, nunca mesmo, deveria ter tirado o Geílson. E para dar o toque final do desastre, no finalzinho do jogo ainda põe outro zagueiro mesmo já levado o empate. Ou seja, uma atitude vergonhosa, vexatória, desastrosa, medrosa e que demonstra que é técnico que deve treinar mesmo só timinho de interior, nunca um time da capital, de massa, de tradição, glorioso como o grande Mixto Esporte Clube. Entretanto, agora é pensar para frente, pois ainda temos uma chance. E sendo assim, é bom lembrar que no primeiro jogo das oitavas houve também um empate de 1 a 1 entre o Aparecidense e esse mesmo Tupi na cidade de Aparecida de Goiânia. E no polêmico jogo seguinte em Minas Gerais o Aparecidense saiu na frente do placar, depois o Tupi empatou. Em seguida o Aparecidense fez 2 a 1, depois o Tupi empatou novamente até o lance inusitado do massagista aos 44 do segundo tempo. Isto é, verifica-se que se o Aparecidense que é inferior ao Mixto e ao próprio Tupi por duas vezes esteve a frente do placar, então por que o Mixto, que é melhor que esses dois times, não poderia vencer o time mineiro em Juiz de fora. É claro que pode, pois tem um time superior ao Tupi. Basta colocar na cabeça isso. Comparar a história do Mixto com esse Tupi seria a mesma coisa que comparar o vinho com a água. Temos que respeitar o adversário, mas temos que nos impor. aprendeu? Copiou?

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