Em jejum de título há mais de cinco anos, o Mixto quer se redimir na 17ª edição da Copa Gazeta de Futebol master - Troféu radialista William Gomes. A diretoria escalou o ex-jogador e ex-presidente Fabinho para comandar a equipe no torneio deste ano.
Com grande identificação com o clube, o ex-dirigente foi guindado ao cargo pela diretoria e pela Afam para montar um grupo competitivo ao ponto de disputar em igualdade de condições com os rivais Operário e Dom Bosco, ambos finalistas do ano passado e hoje apontados como favoritos para chegaram à grande decisão.
Nos últimos três anos, o clube não conseguiu realizar boas campanhas na Copa Gazeta, amargando eliminações precoces como a do ano passado, quando chegou a sofrer uma histórica goleada de 7 a 0 para o rival Operário na primeira fase do torneio - fruto da falta de gestão e profissionalismo que imperava nos bastidores, em virtude do próprio afastamento da diretoria do clube profissional; problema sanado este ano.
Segundo Fabinho, que aceitou o desafio de ser o treinador do time em 2010, esta semana o clube deve fechar algumas contratações de peso. Mas só dentro do Estado a diretoria já conseguiu reforços consideráveis como o volante Elias, que em 2007 e 2008 sagrou-se bicampeão da Copa Gazeta defendendo o Palmeiras e Dom Bosco, respectivamente; e o meia Daniel, este três vezes campeão consecutivo com Palmeiras, Dom Bosco e Operário ano passado.
"Os contatos estão sendo feitos e estamos na expectativa de fecharmos algo ainda nesta semana. O objetivo é montar um time competitivo e em condição de brigar pela classificação", disse Fabinho, revelando que o clube vem conversando com o ex-jogador Djair, ex-Botafogo, Flamengo, Fluminense entre outros times brasileiros.
Na abertura da 17ª Copa Gazeta, o Mixto fará sua estreia no dia 16 de maio enfrentando o time do Sinop. O jogo está marcado para as 8h, no estádio Presidente Dutra.
27/04/2010
fonte: Luiz Esmael/A Gazeta
Falar em falta de profissionalismo em relação a um torneio de master, este repórter tá de brincadeira, né? Profissionais são somente voces que promovem esta copinha, pois ficam com a grana, com os benefícios e status de quem é o tal em organização, competência e etc. Quero ver se voces serão "civilizados" e proibirão "espetinhos, botijões de gás, fogareiros e outras coisas mais", na porta do estádio, como quando criticaram estes fatos no jogo Ope x Araguaia. Quando ao master do nosso Mixto, ele não existe. Somente na época desta copa é este cata cata. Como a empresa do repórter desta matéria, prefere cobrir futebol de fora do estado, motocross, corrida de automóveis, retirou a rádio do ar, e só sabe questionar a TVCA e a federação, agora aposta todas as fichas nesta copa de ex-tudo: jogadores, diretores e imprensa. A torcida está de olho e saberá se manifestar. O Mixto precisa investir é na base. À propósito cadê o trabalho? O Sr. Fabinho não é o responsável pela base? Gastar dinheiro com "time" master é sacanagem, ou não?
ResponderExcluirCalma Reghis do Carmo, você está misturando as coisas. Futebol Profissional é uma coisa, Futebol de Base é outra coisa e muito mais outra coisa é o Futebol Master. Não Sou dirigente do Mixto muito menos tenho procuração para falar por ele, mas como mixtense que sou o futebol master do Mixto é uma coisa a parte do profissional, então vamos apoiar sim a Copa Gazeta, isto é Hostória.
ResponderExcluirInicialmente meu caro Brás Silva respeito seu ponto de vista. Minha intenção é apenas apresentar minha visão sobre este evento, aqui neste espaço maravilhoso que nos é oferecido. Vejamos: o PALMEIRAS, cujo presidente carrega o profissional e sub-18 nas costas sozinho, gerando emprego e renda, desistiu em função dos custos e mesmo das críticas injustas que recebe; o SINOP é o mesmo que toda a imprensa, torcedores, federação e comissão de arbitragem execra ,pedindo seu banimento do campeonato, pelos fatos que acontecem naquela cidade, onde repórteres, jogadores e auxiliares de arbitragem apanham. Recentemente seu presidente foi punido pelo TJD da FMF; o DOM BOSCO clube de tantas glórias e tradição está fora do futebol profissional há anos, e sua categoria de base que tantos talentos revelou, simplesmente parou; o OPERÁRIO que não sabemos qual dos três existentes, vai ser comandado por um ex-presidente de um deles, que antes de sair deixou uma herança negativa para os atuais heróis dirigentes que levaram o tricolor à final do estadual, como vimos no dutrinha, oficiais de justiça tomando a grana dos caras; finalmente o nosso MIXTO, respeitado nacionalmente, melhor de MT no ranking da CBF, maior campeão estadual etc na categoria PROFISSIONAL. Em 2009 caiu paraa série D do brasileiro, retornou para a 1ª divisão do estadual, após vergonhoso rebaixamento. Em 2010 lutou para não cair e o time sub-18 não conseguiu ficar entre os semi-finalistas, o que em caso do título dá direito de disputar a taça São Paulo. Para que investir nesta turba de ex-jogadores? Respeitando a opinião de todos, pergunto,novamente: a quem interessa esta copa? grupos de comunicação, políticos, quem? Outra situação: que DEUS não permita, mas em caso de acidente fora do campo, qual a segurança do torcedor? como a entrada é franca não há seguro para o público. E se o acidente for dentro do campo? Numa contusão grave, quem cuidará da vítima? E se houver um problema cardíaco, pois são ex-atletas com idade avançada, quem proverá a família dos mesmos? Os clubes? Talvez haja um seguro que desconheço. Devemos refletir sobre os benefícios e os riscos que esta copa oferece. Com todo o respeito, na minha opinião não cabe tão alto investimento. Tenha um bom dia.
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