ANDREIS ATUARÁ COMO OLHEIRO MIXTENSE E BRAÇO DIREITO DE BARBIERI

Alexandre Andreis

Além de acompanhar o dia a dia do elenco mixtense, é preciso estar ligado no que acontece nos adversários para abastecer o técnico Luis Carlos Barbieri. Palavras do fisiologista Alexandre Andreis, auxiliar do treinador mixtense. Ele será o ‘olheiro’ do Alvinegro, segundo anunciou hoje o presidente Márcio Pardal. “Ele vai acompanhar já neste final de semana o primeiro jogo da final do Campeonato de Rondônia”, explicou. O jogo será na cidade de Ariquemes, entre o time local e o Vilhena Esporte Clube, que está no grupo do Mixto na Série D.


Fonte: Craques do Rádio
27/05/2010

Auxiliar técnico comenta 

preparação para o Brasileiro

O Campeonato Brasileiro, independente da série, é tarefa árdua para qualquer clube. Este ano o Mixto Esporte Clube está na serie D, e pega pela frente adversários um tanto desconhecidos, mas não menos fortes. Por isso, todo preparo é importante. “Precisamos estar munidos não apenas de uma grande equipe, mas também de informações”, explica o auxiliar técnico e fisiologista, Alexandre Andreis.

Ao mesmo tempo em que fica atento a tudo que acontece na Toca do Tigre, ele se preparada para acompanhar de perto também o trabalho dos adversários. “É preciso deixar o Barbieri amparado para não ter surpresas no início da competição”, disse. Por isso, é possível que ele vá assistir de perto as finais dos Campeonatos, tanto de Rondônia como do Acre.

Como fisiologista, Andreis já consegue avaliar a condição do grupo que treina há um pouco mais de duas semanas. “Usando bem o tempo disponível, vamos conseguir um condicionamento físico excelente. Os jogadores estão muito bem qualificados”, garante.

Os jogos do Brasileirão são puxados. Uma partida a cada sete dias. Além disso, o campeonato deve durar até dezembro. “Por isso, o time tem passado por reavaliações constantes. Temos de chegar em alto nível e manter a mesma condição durante toda a competição”, comenta.

A comissão técnica tem trabalhado no sentido de respeitar as diferenças entre os jogadores. “Eles tem biótipos, condições físicas e genéticas diferentes. Além do mais, não se pode dar o mesmo treinamento de um volante a um atacante. Por esse motivo que dividimos o trabalho em grupos, atacando as carências e reforçando aspectos individuais como velocidade, explosão e potência”, informa.

Durante a série D, Andreis vai ficar lá em cima na arquibancada, mas isso não quer dizer que ele não vai participar ativamente da competição. “Vou estar no alto para ver o jogo mais aberto. Mas meu contato vai ser constante com o Barbieri, repassando informações específicas que possam ajudá-lo a orientar os jogadores”, conclui.

Técnico Luiz Carlos Barbieri ao lado do Auxiliar Alexandre Andreis

Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação Mixto EC

27/05/2010