“Não quero mais, tenho meus afazeres particulares e, além disso, as dívidas trabalhistas do Mixto são muitas e, pela nova lei, o presidente pode ser responsabilizado judicialmente. Não tenho como arcar com isso”, explicou, comentando em seguida que “isso tudo (dívidas) são resultado da administração do Júlio Pinheiro, ele acabou com o clube”.
Sobre as conversas mantidas com membros do Conselho Deliberativo, Márcio disse que “não adianta, não vão me convencer”. Ele defendeu os nomes de Fabinho Pinto, ex-jogador, ex-técnico e também ex-presidente do Alvinegro, e do advogado João Amui. “O Fabinho já disse que está disposto a assumir, se está querendo, tem que ser ele. E tem também o Amui, que pretende formar uma chapa. Tem que assumir quem quer, quem está disposto”, entende o empresário.
Uma nova reunião – a terceira – está marcada para segunda-feira. Deve ser fechada, sem imprensa e torcida, onde os conselheiros esperam definir finalmente o novo presidente do Tigre.
Fonte: Davi Cézar/Craques do Rádio
18/12/2010
