Mixto tenta o Pantera. Atacante que defendeu o Vasco, Botafogo e a seleção pode estrear domingo
O empate em 1 a 1 com o Dom Bosco na rodada de abertura da 19ª Copa Gazeta de Futebol Master - Troféu Jota Barreto - deixou as duas equipes em situação delicada na competição e com a obrigação de vencer na manhã desse domingo (10), na segunda rodada. O Mixto enfrenta o União e Dom Bosco pega o Operário no Estádio Presidente Dutra. Para não depender de vitória na terceira e decisiva rodada, quando enfrenta o arquirival Operário, o elenco alvinegro tem como meta conquistar os três pontos contra o Colorado.
Para isso a diretoria já deu a ordem: contratar um ‘matador’. Apesar da boa atuação de Abílio e a contestada não escalação de Riva, que estava no banco - o que gerou uma briga nos vestiários após o jogo, envolvendo o técnico Júlio César e alguns jogadores -, a diretoria preferiu contemporizar. A notícia de que Júlio Cezar teria deixado o cargo após o empate foi desmentida pelo coordenador Gilmar Ferreira.
“Não, não; o Júlio Cezar continua. Não saiu ninguém. O grupo está unido e vamos buscar a classificação domingo”, alegou Ferreira, sem convencer, afinal o ambiente nos vestiários do alvinegro não era dos melhores após a exibição de estreia.
O fato é que o Mixto está realmente preocupado, pois a boa performance do União na estreia, contra o Operário, apesar da derrota, mostra que esta é uma das Copas mais equilibradas dos últimos anos e uma nova vitória do Operário, domingo, já colocaria o Chicote na final.
Assim, ‘emissários’ do Tigre estão a caça de talentos pelo País, em busca de um atacante que concretize em gols as boas jogadas articuladas pelo bom meio campo, formado por Geraldinho, Verona e Daniel e que ainda se dá ao luxo de manter Elias na reserva.
Vários nomes foram sondados, mas todos estão com a agenda cheia, em competições como o Brasileiro de Showbol. A última cartada do alvinegro é o atacante Donizete ‘Pantera’, que jogou Vasco e no Botafogo, onde foi campeão brasileiro de 1995, ao lado do cuiabano Beto.
“Estamos buscando um atacante, mas está difícil contratar”, disse Gilmar Ferreira, referindo-se aos altos cachês cobrados pelos ex-atletas.
Fonte: Oliveira Júnior/Jornal A Gazeta
0706/2012
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